Segunda-feira, 25 de Janeiro de 2010

Dissertações - Parte 1

 

Antes de mais, queremos pedir desculpas aos nossos fiéis leitores (pedimos desculpa um ao outro) pela ausência de actualização mais constante do nosso humilde, mas espectacular blog!
Deveu-se a vários factores, entre os quais (além da preguiça) às festas natalícias e as festas de fim de ano (onde isso já vai), à organização da nossa já tradicional actuação na Festa de Natal da ESENFVC (desculpem, mas não me habituo à ESSVC), de onde incrivelmente este ano não fomos expulsos à tomatada…como podem ver, a muito se deve a nossa ausência! Não é uma ausência completa porque editamos 2 vídeos da respectiva festa, com parte da nossa actuação…não se percebe é muito bem as falas, mas lá está, como a RTP, a SIC e a TVI já tinham coisas marcadas para esse dia, apenas dispusemos de meios mais rudimentares para filmar a nossa actuação.
E como vocês devem estar mais que ansiosos por um novo texto, sobre um tema interessantíssimo, aviso-vos desde já para saírem desta página! Como não me vem nenhum tema à cabeça…ou melhor, ideias para abordar os temas, vou dissertar aleatoriamente sobre coisas que tenho pensado nos últimos tempos ou que apenas surgem em conversas casuais com amigos.
Uma delas ainda me aconteceu ontem…eu passo apenas dois dias da semana em casa dos meus pais por isso não é da minha natureza pedir para que me acordem quando estou a dormir (óbvio, se é para acordar é porque estou a dormir). Faço-o pontualmente, como aconteceu ontem, pois queria ver o glorioso na tv. Como estava com uma directa em cima e só me deitei de tarde, pedi à minha mãe para me acordar. Até aqui nada demais…apenas que só me acordaram no intervalo do jogo! Qual a minha reacção? Indignação, claro! Onde já se viu, perdi uma parte dum jogo deste grande Benfica, um 0 a 0 ao intervalo que aposto que foi emocionante! Porém avisam-me que me tinham acordado duas horas antes…aliás, que me acordaram duas vezes.
Agora vamos por partes e fica aqui um aviso e ensinamento a todas as mães e pais que têm que acordar os filhos. O verbo acordar implica uma acção, que por sua vez tem subjacente um objectivo. E como qualquer objectivo, pretende-se que se queira realizado. Neste caso que contei (igual a muitos outros), apenas a parte da acção foi cumprida, ficando o objectivo por realizar! Claro que me disseram que eu respondi, com um olho fechado e outro quase fechado, qualquer coisa como “já vou” ou “tou” (em resposta a pergunta “estás acordado?”). Melhor dizendo, não respondi, emiti apenas uns sons que se supõe que era isso que significavam! Importante agora…MÃES e PAIS de Portugal e arredores, é preciso uma prova cabal que a pessoa está acordado…e dizer qualquer coisa como “já vou”, dito quando se está no aconchego da cama é tudo menos isso! No caso acima exposto, a prova cabal seria eu estar sentado no sofá em frente à televisão…atenção, de olhos abertos!
(continua já a seguir)
Sinto-me: Desperto
Roído por Queijo Jeitoso às 13:56

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Dissertações - Parte 2

 

Como a coisa já ia mais longa do que o esperado, resolvi fazer esta pausa para que o leitor possa ir fazer um xixizinho ou tomar um cafezinho!
Seguindo com os meus pensamentos, outra coisa que suscita o meu interesse sociológico, é um facto que se passa em muitas relações pessoais. Principalmente na parte de se chamar à outra pessoa tudo menos o seu nome. Passo a explicar. Se estou a falar com alguém, se lhe chamo tolo, xouxo, palhaço, burro, parvo ou cabrão (serve tanto no masculino como no feminino) cria-se logo um ambiente de cortar à faca e de agressões mútuas! Atentem agora no pormenor…se aos adjectivos que referi utilizarmos o sufixo “inho” (no caso de cabrão seria sufixo “ito” – cabrito) já não se passa nada! E porquê? Porque é dito com carinho dizem as pessoas! Ou seja, se disser a uma miúda “És parva!”, o mais certo é apanhar uma chapada. Se disser “és parvinha!”, ainda recebo um beijo! Para a próxima vez que quiserem insultar a mãe de alguém, digam “és um filhinho da putinha”…pode ser que resulte! Se a outra parte se mostrar ofendida acrescentem com o ar mais angelical que tiverem “calma pá, disse com carinho”!
Mantendo-me no tema da linguagem, exponho aqui uma dúvida sobre o significado da palavra “paneleiro”…significa “homem que faz panelas” ou “homem que passa o tempo a levar no cagueiro?”.
Mudando de pessoas para animais (às vezes não há muita diferença), acho estranho ver os animais com cio…são as gatas a roçarem-se nas nossas pernas, os cães agarrados também às nossas pernas em pleno acto…será que nunca ninguém lhes disse que somos de espécies diferentes? Quando me acontece uma coisa destas, fico sem saber o que dizer…será que quando uma gata se roça nas minhas pernas lhe devo dizer “Desculpa miúda, mas não fazes o meu género!” É verdade que posso ferir-lhe os sentimentos, mas sou adepto da frontalidade e sinceridade e não acho justo dar esperanças assim aos animais! Por exemplo, alguém já viu uma rata a roçar-se num gato? Claro que não, pois predomina a razão sobre o desejo…é melhor resistir à tentação, que arriscar em qual significado dar à expressão “ser comida”!
Assisto impávido (mas não sereno) ao que vai acontecendo no Haiti…todos queremos ajudar, mas somos impotentes para isso. Contribuímos com o pouco que podemos dar. Mas ao ver as imagens de comida a cair do céu em pára-quedas (ou a ser atirada aleatoriamente dos camiões) e a luta descontrolada e sem escrúpulos dos que estão em terra pela dita comida (sobrevivem os mais fortes, morrem os idosos e as crianças), fico sem saber se será uma dádiva de Deus ou uma acção de propaganda dos países ditos desenvolvidos! Uma coisa é ajudar (como têm feito as equipas de salvamento e muitos mais voluntários) outra é dizer que se ajuda. O Haiti é um país pobre e desorganizado…Nós, que vamos lá ajudar, supostamente somos desenvolvidos e organizados. Parece porém que todos descem um nível na escala de desenvolvimento neste processo de ajuda. Eles tornam-se selvagens…Nós desorganizados!
Não me querendo alongar mais, agradeço este texto a uma amiga (ela que me desculpe a abuso de lhe chamar amiga apesar do pouco conhecimento mútuo), que nas nossas conversas interessantes me deu assunto e ideias para escrever este pobre, mas bem intencionado texto! Ela pediu anonimato mas que me perdoe, não o vou respeitar…chama-se Amiada, creio eu porque à noite se transforma em gata e anda por aí a miar…afinal gatos e ratos podem ser amigos!
 
Sinto-me: Dissertador...
Roído por Queijo Jeitoso às 13:50

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