Terça-feira, 14 de Novembro de 2006

Bestas de Capa Negra !

Decidi abordar um tema que, sendo melindroso para uns, para outros é sinónimo de tradição. Eu incluo-me no segundo grupo. Estou a falar das praxes académicas, tradição recente que decorre um pouco (muito) por todo o país. Sou plenamente a favor de uma praxe integradora, em que a diversão seja repartida pelos Doutores e pelos reles caloiros…contrária àquela que se pratica em muitos (ou apenas em alguns) locais.

Reza a tradição que o reles caloiro tem que obedecer aos temíveis “Doutores”, respeitando a ordem hierárquica estabelecida. Esta obediência tem limites, impostos pelos códigos de praxe, redigidos por Doutores de cada estabelecimento de ensino…limites esses que são ultrapassados constantemente.

Esta desvirtuação da praxe é praticada por doutores de qualquer escalão hierárquico, mas torna-se mais grave e preocupante quando é feita por pessoas de escalão superior…

Não digo que nunca tenha infringido o tal código de praxe, mas se o fiz foi por desconhecimento e nunca foram “crimes” graves. O problema, segundo o meu ponto de vista (o que escrevo aqui será sempre o meu ponto de vista), é quando as infracções chegam ao limite da integridade física e moral de quem é praxado. Pior do que isso, só mesmo a hipocrisia de quem praxa desta maneira. E ainda pior do que isto, só quando ameaçam tudo e todos com o dito código de praxe…que, pelo que eu vejo, não se aplica a eles…a merda que fazem não conseguem eles cheirar!

Vejo muita gente enganadinha a pensar que são respeitados pelos caloiros. Por favor, não confundam respeito com medo! Eu acredito sinceramente que sou respeitado quer esteja trajado ou não, pois sempre respeitei quem praxei. Não preciso que sintam medo de mim para ser respeitado…

Há bestas (peço desculpa pelo termo brando que uso, mas não quero ferir susceptibilidades) que pensam que são donos de tudo e todos quando usam capa…devem pensar que são o Super-Homem (peço desculpa ao Super por esta comparação)! Bestas estas que não passam de homenzinhos cheios de medo, fracos enquanto pessoas, não se fazendo respeitar fora deste meio! Precisam de se esconder atrás de uma capa para se sentirem respeitados…o que nunca serão!

Saudações praxísticas!

Sinto-me: Anti-hipócrita
Roído por Queijo Jeitoso às 11:09

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Sexta-feira, 3 de Novembro de 2006

O novo conceito de Rata! ;-P

Sinto-me: Hipnotirratizado...

Jedi Jeitoso!

“Que a Força esteja connosco!”

O Lado Negro da Força (os gatos) não vencerá...preferia que fosse vermelho, mas como tinham muita saída o stock esgotou...

 

Sinto-me: Com a FORÇA!
Roído por Queijo Jeitoso às 12:43

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Eu no ginásio, só para tonificar!

Sinto-me: Forte, muito forte, da BANDAI!
Roído por Maganão às 12:42

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Justiça de FAFE!

-         Quantos são, quantos são? Eles que venham...

Sinto-me: Justiceiro
Roído por Queijo Jeitoso às 12:41

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Mestre Splinter!

Tenham muito cuidado...

Mestre Splinter...iniciou-me na minha caminhada como rato Shaolin! É um verdadeiro terror para os gatos, chegou a aviar 10 de uma vez!

 

Roído por Queijo Jeitoso às 12:39

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Cavalheirismo!

 Minhas queridas amigas, vão-me desculpar, mas esta história que um rato tem que ser cavalheiro para as respectivas ratas é uma treta!

Actos como abrir a porta do carro, ceder a passagem às damas ou dar flores, são gestos que só irão ver antes de darem o nó (entendam o nó como bem quiserem) ou até o dito cavalheiro conseguir os seus objectivos...

Nem a vida está propícia a estes luxos, ora vejamos:

-                     para abrir a porta do carro, em primeiro lugar, é preciso ter carro....o que não está ao alcance de todos.

-                     as flores cada vez são mais caras e elas cada vez são mais exigentes e reivindicativas (se não damos reclamam, se damos em datas importantes dizem que devíamos dar noutras ocasiões, se damos noutras ocasiões queixam-se que as flores são de plástico ou que são iguais às últimas...).

Quantas senhoras, depois de casadas, vão à polícia à secção dos perdidos e achados (quando não é por causa dos mimos do marido) à procura do homem com quem casaram? Esses pseudo D. Juans mudam do dia para a noite. Fazem os possíveis para que o namoro seja tudo um mar de rosas e depois fazem do casamento ou da relação uma tempestade no mar.

Quantas raparigas não foram já abandonadas após terem aberto as portas do paraíso (gostaram da metáfora?) aos seus companheiros?

No meu caso, por muito que me acusem de falta de cavalheirismo, não adiro a esta moda...que no fundo não passa de mais um movimento feminista. Pois é, nunca pensaram nisso, pois não? Elas estando sempre a reclamar da folha em branco que são os seus direitos, tentam camuflar o assunto. Querem igualdade? Acho bem...então podem começar a abrir-me a porta do carro, a ceder-me a passagem e a oferecerem-me, em vez das flores, bilhetes para os jogos do Glorioso! Quando isto acontecer talvez mude de opinião...

A mulher (sortuda) que ficar comigo, se por acaso isso acontecer, já sabe com o que conta...se não lhe der flores ou não lhe abrir a porta do carro durante o namoro, pode ter a certeza que também não o farei mais tarde. Mas também é verdade que se não lhe bater durante o namoro também não o farei mais tarde!

Sinto-me: Honesto
Roído por Queijo Jeitoso às 12:36

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Ólho respeitinho!

 

Isto é o que vai acontecer no fim da guerra...gatos a bater a pala aos ratos!

Sinto-me: Confiante
Roído por Queijo Jeitoso às 12:28

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New Generetion...

Se os mais novos são o Futuro.

Estamos ou não estamos a trabalhar bem!

Sinto-me: Um grande progenitor
Roído por Maganão às 12:13

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Grafitti: uma imagem vale mais que mil palavras.

Pela boca morre o peixe,

Num descuido te enterras tu,

Pior é haver quem se deixe

Levar na cantiga do gabirú.

Sinto-me: Artista!

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