Já ouviram falar das dez pragas do Egipto?... Não tem nada a ver!... Ainda é pior. Esta rataria é composta por dois indivíduos apenas, dois jovens machos que vão vagueando por aquedutos e paredes ocas em busca de muitas aventuras e de novas descobertas. Depois de se conhecerem numa lixeira afastados dos seus mundos queridos decidem juntar esforços pela sobrevivência. Apesar do cenário de predadores, trevas e restos de lixo é a emoção que motiva a luta. Assim, vão gozando a vida como índios nómadas, enquanto rumam numa caminhada sempre em passo ligeiro e em tom sarcástico, satírico, intriguista, com guinchos de troça a enfeitar, de tudo o que se vão apercebendo.
Logo, é com o seu aguçado focinho e sentido crítico e de observação que vão farejando as fragrâncias e pivetes desta bola de queijo que é o mundo, relatando e analisando as experiências da vida (só para meter veneno) com o paladar da comida rápida dos novos tempos.
Maganão (Filipe) - chamam-me assim, não porque vivi no Alentejo, mas porque sou corpulento e muito magano, amigo da reinação. Apesar de bem disposto e de ser um “tesouras”, tenho um passado vergonhoso, pois sou um híbrido (filho de mãe solteira), o resultado de uma aventura de um porquinho-da-índia com a ceguinha toupeira da minha mãe. Às duas semanas de vida já estava desmamado e com 6 meses já tinha uma licença de madeireiro, trabalhando numa mata com um velho castor meu conhecido. Há quem diga que sou aparentado com uma ratazana pelo meu porte possante, mas, na verdade, sou um pobre rato cinzento, pouco claro, com um monte de pêlos mais salientes a fazer de bigodes, orelhas rugosas e corroídas, unhas pretas e contorcidas semelhantes às das meninas da Ribeira do Sado, para além dos olhos castanhos mas que brilham à noite com a claridade da Lua. Sou de estatura média quando me apoio nas patas posteriores, mas comprido, pois possuo uma cauda longa e grossa. Admito ainda um pequeno apetite guloso por trigo, batatas da semente e farinhas de crescimento para animais, no entanto e ao contrário do aparentemente dócil que possa dar a entender sou extremamente feroz com as mandíbulas e as palavras quando teimam comigo, me apertam os calos, me põem entre a ratoreira e a parede, invadem o meu território para competir pelo meu arém de fêmeas ou me atacam de surpresa pelas costas.
Toda a minha infância vivi refugiando-me num coberto de fardos de palha e feno, eu e mais 15 irmãos, sendo o mais velho da ninhada, mas um dia ao descer o monte, que considerava o meu habitat e onde tinha o meu nicho ecológico, aconteceu algo que mudou a minha vida e maneira de ser. Atrás dum esquilo que levava uma bolota gorda para esconder, perdi-me, tendo ido parar longe depois de ser recolhido por um camião e despejado numa lixeira a céu aberto enquanto procurava de comer num contentor à beira de uma estrada. E foi assim que precisamente nessa lixeira conheci o meu, agora inseparável, colega de vida e façanhas, já na altura o senhor daquele oásis e menino felpudo (bonito) da cidade.
Queijo Jeitoso (Jorge, Joca, Dimitri…conforme os contextos) – Meus caros amigos, ratos e ratas, homens e mulheres, quem quer que nos venha ver, vão ter o prazer de me conhecer pelas minhas próprias e magníficas palavras…e, principalmente, verídicas! Tenho-vos a dizer que decidi entrar nesta importante missão devido à situação passada, actual e futura do país e do estrangeiro! É com muito prazer que me junto ao meu camarada agricultor (rato do campo), nesta árdua tarefa de denunciar o que vai mal, menos-mal, assim assim ou mais ou menos por aí fora.
Podem-me chamar Sr. Queijo Jeitoso, Sr. Queijo ou, o meu preferido, Sr. Jeitoso. Sou um rato asseado (dentro do que a minha propriedade de rato o permite; tomo banho no 1º dia de cada mês), felpudinho, focinho atraente e com umas orelhas irresistíveis para as ratinhas…para as que caiem na minha ratoeira! E a minha cauda? É de uma elegância arrebatadora! Já agora, sou um irresistível rato latino!
Falando agora das minhas origens, posso-vos dizer que sou um rato da cidade, habituado a viver em espeluncas e esgotos de 1ª qualidade. Os ares do campo não me fazem muito bem. Além das poeiras, existem vários animais prontos para me atacarem (e eu não lhes quero fazer mal), enquanto que na cidade apenas me preocupo com os gatos!
Cedo comecei uma vida boémia, pois não nasci no seio de uma família tradicional (papá rato, mamã rata, 50 irmãos ratos…). Tive o infortúnio de nascer num laboratório…é verdade, era cobaia! Vivi os meus primeiros tempos de vida dentro de uma gaiola, com uma daquelas rodas gigantes! Aproveitei esse tempo para treinar, vendo as “Tartarugas Ninja” e, imitando os gestos do Mestre Splinter, tornei-me um rato shaolin!
Graças ao meu espírito lutador consegui escapar daquela horrível prisão…
No meu entender esta pergunta é ridícula, não tem razão de ser, parece ser uma anedota de quem não gosta de adivinhas populares. E porque, perguntam vocês? E eu respondo-vos: então o que sai pela cloaca, que vem lá do “útero” não é um ovo? Logo ele nasceu primeiro, só depois é que nasce o pinto que poderá ser ou não já uma galinha, não vejo qual é a dúvida.
-Ah! Mas nasceu primeiro o ovo de galinha ou a galinha propriamente dita?
E é claro que se o ovo é de galinha, nasceu primeiro a galinha para o pôr, se o ovo é dela e foi ela que o pôs quem é que havia de ser. Agora se considerarmos que o ovo não nasce, mas sim é posto pela galinha, não nasce nem antas nem depois, quando o animal sair de dentro do ovo e vier à luz do dia, só aí é que nasce realmente.
Não sei se fui claro mas penso estar certo do que estou a dizer, tendo para mim toda a lógica do mundo mas agora vocês tirem as vossas próprias conclusões.
Portugal 1 – Angola 0
Jogo muito interessante, mas por motivos extra-jogo, pois relativamente ao jogo…bem, não posso dizer grande coisa porque adormeci aos 10 minutos de jogo!
Diz-se por aí que os angolanos são nossos (dos portugueses) brothers. Meus amigos, discordo completamente! Eu acho que deve andar aí uma praga de daltonismo…e a culpa não é dos ratos! Não tendo nada contra os amigos angolanos (o meu clube até tem um como mascote! Somos ou não somos caridosos?), devo dizer que essa história de que somos irmãos é tudo uma tanga! É uma maneira subtil de disfarçar ou camuflar um rol de atrocidades que os tugas fizeram aos angolanos! É a única maneira de manter boas relações diplomáticas com esse país africano. Eu compreendo que haja pessoas que possam dizer que têm irmãos angolanos, principalmente aqueles cujos progenitores estiveram no Ultramar, mais precisamente em Angola. Agora, não podem generalizar…o meu pai nem sequer foi ao Ultramar!
Voltando ao jogo…na minha omilde opinião de rato, os jogadores lusos entraram em campo com a pressão de não poderem ganhar por muitos, pois isso seria visto como uma traição aos nossos “irmãos”! Daí só ter ficado 1 a 0. Reparem bem na expressão do nosso azelha, digo, goleador mor, ao marcar o golo. O pernet…desculpem, pauleta, ficou assustadíssimo por ter marcado o golo. Ele ficou de tal modo perturbado, que não conseguiu explicar às pessoas que marcou o golo sem querer, que se deixou levar pela emoção de marcar num mundial…a tentação foi mais forte do que ele!
A partir desse momento, foi o que se viu…quero dizer, o que viram, pois eu estava a sonhar com coisas muito mais emocionantes…a equipa fez de tudo para que Angola marcasse um golito, mas os jogadores falharam os remates todos à baliza (é o que dá treinarem e jogarem sem chuteiras e agora serem obrigados a fazê-lo)...todos excepto um que o Ricardo defendeu, também sem querer! Tropeçou nele próprio e caiu na direcção da bola. Resultado: a defesa da noite! Consequência: mais um jogador afectado por prejudicar os irmãos angolanos!
Se bem conheço o Scolari, vai ter uma trabalheira dos diabos para recuperar psicologicamente estes dois jogadores. Contudo, atrevo-me a dar um conselho ao Mr. e que seria mais fácil para ele: META ESSES DOIS NO BANCO!
Portugal 2 – Irão 0
Neste jogo sim, já se viu um pouco do futebol arte que Portugal sabe, pode e deve praticar (não confundir com as palhaçadas e malabarismos que o C. Ronaldo faz)!
Infelizmente, o ritmo mais elevado que a selecção de todos nós imprimiu ao jogo deveu-se não a vontade própria, mas a factores externos, mais uma vez! Passo a explicar. Falou-se tantas vezes que este jogo era um jogo de alto risco, que poderiam haver atentados, que os jogadores lusos corriam, mas era com medo! Sim senhor! Medo, medo que os jogadores iranianos fossem jogadores-bomba! Daí que, quando um tuga tinha a bola, era vê-lo a fintar tudo o que era iraniano com medo de explodir ao mínimo toque! Os golos de Portugal são exemplo disso mesmo. No primeiro, o Deco remata de primeira com medo que lhe caíssem uma carrada de iranianos em cima. No segundo, não me refiro propriamente à marcação do penalti, mas sim à falta que o originou. O Figo, mal viu que o contacto com o iraniano era inevitável, encolheu-se todo…como se isso adiantasse de alguma coisa!
Uma das coisas que me chamou mais atenção neste jogo foi o equipamento dos iranianos. Não pela sua forma ou pelas suas cores, mas porque, supostamente, são de marca (da puma, se não me engano). Na verdade, e digo isto com toda autoridade e conhecimento de rato (causa), os equipamentos são contrabandeados! Pois é, disse-me isto um rato meu amigo, que por acaso é cigano. Disse ele, que recebeu um pedido de 46 equipamentos, 23 principais e 23 secundários, da federação iraniana. Eu estou a tornar isto público, pois esse meu amigo caiu numa ratoeira. Os iranianos não lhe pagaram a encomenda (que tanto trabalho deu a roubar), antes ameaçaram-no com um atentado à bomba ao seu estabelecimento comercial (uma carrinha ambulante para fugir à polícia)! Imperdoável! Não se faz uma coisa destas a quem anda a tentar ganhar a vida. Esses iranianos devem ter fetiches com as bombas. Nós, ratos, sonhamos em dormir com ratas loiras, morenas, latinas, mulatas, gémeas…desculpem, já me estava a empolgar; enquanto que o maior sonho para os iranianos é um dia explodirem uma bomba que vai colada ao corpo deles!
Se eles fossem como eu, eram finos como ratos!
Portugal 2 – México 1
Mais uma vitória de Portugal, mas, mesmo assim, não se pode dizer sem espinhas. Na verdade, tendo em conta o contexto, Portugal devia ter cilindrado o México, em vez de ganhar apenas por um e de ter jogado a medo a partir do momento da expulsão do jogador mexicano!
E digo o porquê desta minha observação. A hora a que o jogo se realizou coincide exactamente com a hora da sesta dos mexicanos. E o que se pôde observar é que Portugal teve uma entrada de rajada, com dois golos logo na 1ª parte. Porém, os golos não se deveram a uma grande exibição portuguesa, mas sim ao adormecimento de toda a equipa mexicana. E para quem duvida do que estou para aqui a dizer, há uma prova irrefutável (quando quero consigo arranjar provas destas, mesmo que não as haja). No início da partida o Ricardo, qual Pélé, finta um adversário em plena pequena área!!! Logo o Ricardo…não é preciso dizer mais nada!
Os jogadores mexicanos, esses sim, jogaram com verdadeira garra…ou posso estar enganado e o facto de eles até comerem a relva pode-se dever ao facto de: 1º terem malaguetas enfiadas no rabo (estar aqui dizer cu podia ser muito ofensivo); 2º terem aderido à nova praga de vegetarianismo que assola o mundo!
Este jogo foi a prova provada que Portugal fez tudo para ajudar Angola a seguir em frente. Ganhamos, Angola é que falhou ao empatar com o Irão. O problema dos nossos amigos africanos é que sofrem de um complexo de inferioridade, que advém dos tempos do colonialismo! Eles não ganham às equipas mais poderosas, porque receiam ir parar ao tronco para apanhar chibatadas, como se fossem escravos!
Na passada quarta feira, dia 14 de Junho, tive a oportunidade de me deslocar a Ponte de Lima para assistir à famosa festa popular, que é a “Corda das Vacas”. Esta tradição suscitou o meu interesse (e olhem que não é qualquer coisa que não use saias, não tenha uma cara laroca e não seja do sexo oposto do meu que suscita o meu interesse), pois muitas das minhas amigas (considero amigas aquelas raparigas que têm qualquer coisa de especial, mas que não suscitem o meu interesse por qualquer motivo) residentes em Ponte de Lima ou que já tinham assistido à festa diziam que era muito fixe (desculpem o termo rasca, mas foi o que elas usaram). Decidi então ir, uma vez que não perdia nada…o pior que podia acontecer era também não ganhar nada!
Como sou um aficionado das touradas estava expectante quanto à garraiada. E não me venham com lamechices, pois o que fazem nos matadouros ao pobre do toiro é muito pior. Na arena, pelo menos o toiro tem uma despedida honrada, tem a oportunidade de se defender, de atacar quem o ataca! Eu a ser toiro gostava de duas coisas: 1º ter uns valentes cornos (mas só se fosse mesmo toiro, pois para eles quanto maiores os cornos melhor); 2º morrer numa arena cheia de pessoas a ver e de preferência conseguir espetar um cornito num rabito de um toureiro!
A ideia que eu tinha é que a garraiada decorria numa espécie de arena, mas não…o toiro é “solto” (já explico as aspas) e percorre as ruas da vila, num trajecto já definido. Ou seja, uma espécie de Pamplona de Portugal, mas com a inteligência portuguesa a funcionar. Na verdade, o animal não é solto…o que se passa é que o bicho tem duas cordas presas a um corno o que permite a uns indivíduos controlarem (mal) o animal e o seu percurso! Dirão os espanhóis (os que sobrevivem) que é cobardice…mas é preferível ser cobarde e viver para contar a história! Só houve um aspecto que me desiludiu…é que em vez de um toiro bravo, apareceu um bezerrito, com cornos em vias de desenvolvimento! Isto sim, é cobardice, ou melhor, cobardice e exploração de trabalho infantil! Deixem o processo Casa Pia em paz e vejam esta vergonha!
Peço desculpa, estas coisas deixam-me fora de mim. Continuando…
Pelo que me disseram, os responsáveis da festa embebedam o animal. Não o posso provar, uma vez que não observei esse facto, mas pelo que me foi dado a observar é verdade. Digo isto, com base numa prova científica, impossível de refutar! Não é que o toiro, ou bezerro, com tantos alvos para pregar uma cornada só conseguiu acertar em meia dúzia! É sinal que estava podre de bêbado!
E é tendo em conta este facto, que chego à minha última conclusão sobre esta festa popular que atraiu milhares à vila mais antiga de Portugal (acho eu). Onde é que já se viu, por muito mau que o vinho possa ser, desperdiçar o abençoado néctar da vida a embebedar um animal!!! E não deve ter sido pouco, pois o bicho era pequeno, mas não se embebedava facilmente! Depois anda uma pessoa com sede…inadmissível!
Para terminar, gostaria de fazer referência a uma situação que presenciei em Ponte de Lima, mas que é uma característica intrínseca dos portugueses, sejam eles de onde forem. Muitas pessoas devem pensar que as ambulâncias são um carrossel ou outras diversões das festas nacionais! O INEM estava presente para assistir os infortunados a quem o toiro enfiou os cornos…mas coitados dos profissionais que queriam assistir as vítimas e viam-se cercados por populares! O pior mesmo, foram as pessoas que se empoleiravam nas janelas da ambulância na tentativa de…sei lá…talvez verem uma cena hard core! Meus amigos e minhas amigas, por muito que as ambulâncias sejam um sítio sugestivo, como qualquer outro (tudo depende das preferências das pessoas), para por em prática todo o amor que sentimos, nunca se esqueçam que para um profissional de saúde, o bem estar da vítima está sempre em 1º lugar…entendam como bem entenderem!
Nada mais havendo a guinchar, despeço-me até à próxima!
Eu se me dessem a escolher optaria certamente por ser rato, e porquê?
Primeiro, é um animal inteligente, ou donde julgam que veio a famosa frase “esperto como um rato”. Depois, como tudo o que é pequeno tem graça, seria muito engraçado, sempre com muita boa disposição à mistura. Por outro lado, seria também um rato decente, banhinho todos os dias, caso não fosse na poeira ou na lama, ao menos umas lambidelas para escovar o pelo; seria precavido (não cobarde), porque um rato foge antes que o barco se afunde, e, como é sempre o primeiro a abandoná-lo, seria certamente um grande atleta (ou bom corredor pelo menos, vá). Seguidamente, para quem disse que ser pequeno é uma desvantagem, aconselho a ver, pois só prova que não fez, “Um Rato Duro de Roer”, pois tal como ele eu seria “dumas fêveras”... Mais ainda, ao ser de dimensões reduzidas, acham que, tal como o SMART, teria problemas de espaço numa cidade actual, entraria em qualquer fenda ou racha sem precisar de estacionar? É claro que não! E depois, construiria a minha própria e acolhedora casinha forrada de palha quentinha, se preferirem toca ou ninho, como quiserem chamar, dependendo do número de assoalhadas, mas sem ter de pedir empréstimo ao banco nem pagar a engenheiros ou empreiteiros o que também não é nada mal. Melhor ainda, era poder sair à noite ir até a uma poça de água, petiscar umas migalhas de sandes de queijinho no bar Contentor e finalmente acabar na discoteca Sarjeta, por baixo do candeeiro de luz pública, conhecer e ser comido por um linda “gata” ou por um par de gémeas siamesas (o sonho de qualquer pequeno mamífero)! E, no fim de tudo, já em idade adulta, tentaria reproduzir intensamente, inúmeras vezes, a uma velocidade superior à da luz ou à do coelho, mas por períodos de tempo muito mais compassados, com a rata dos meus sonhos, castanha (loira) e de pelo liso!...
Ao fim do que acabaram de escutar até se devem ter esquecido dos preconceitos, do nojo e da peçonha e estar agora a “roerem-se” de inveja de não serem pequenos roedores! Por isso, meus amigos, digam-me lá se ainda preferem ser homenzinhos?
Já viram algum rato artificial sem patas, sem pêlo nem bigodes, sem orelhas, sem focinho e sem olhos, só com rabo? Não? Então porque é que não chamam àquele manípulo do computador “Rato”? Como membro da espécie em questão e afectado sinto-me insultado, pois é uma aberração semelhante ao Robocop, mas para os ratos.
O que de pior pode acontecer a um rato de meia-idade?
Começar a ter Alzheimer por comer muito queijo! >’.’<,,)-----
Se repararem bem, isto só acontece num ambiente propício a vícios e a libertinagem extravagante e luxuriante, num contexto citadino.
Como bom rato de campo que sou e defensor da moral e dos bons costumes (um pouco machistas), venho denunciar, sensibilizar e alertar para esta mazela social. Mas isto, como já referi, só acontece na cidade, principalmente em jovens onde na sua geração a educação sofreu uma grave crise e ausência de valores. Já viram alguma senhora do campo que foi habituada e cresceu assimilando uma cultura de trabalho e respeito e pudor (embora não saiba o que quer dizer e lhe chame vergonha), a pedir a uma vizinha, jornaleira ou até mesmo familiar para estar presente numa altura destas mais delicadas, fragilizantes ou de alivio pessoal, ainda que por vezes mal cheirosas? Não!...No máximo, aninha-se fincada numa enxada, faz o que tem a fazer e por fim desce as saias ou puxa as calças para cima, enterra e mais nada, acabou. Mas o que me preocupa ainda mais são as mulheres belas e bonitas que se perdem com esta nova moda ou ideia, francamente, é um desperdício. Depois de homem e mulher serem criados por Deus, que os fez tão complementares, é desconsolador uma maldade destas, a distorcer as leis da natureza da preservação da espécie. Embora não possa fazer muito (nem que me pedissem) pelos maricas, apelo a todos os moços e jovens que olhem pela vossa vida e futuro, não deixem assim as vossas mulheres lá de casa ou namoradas irem com más companhias às casas de banho, levem-nas vocês mesmos, mas não aproveitem, agora, para abusar! Fiquem antes à porta ou pelo menos não deiam muito nas vistas nem façam muito barulho... se não também parece mal!
>‘.’<)--- Agosto 2015
>‘.’<)--- Março 2015
>‘.’<)--- Julho 2014
>‘.’<)--- Dezembro 2013
>‘.’<)--- Novembro 2013
>‘.’<)--- Julho 2013
>‘.’<)--- Junho 2013
>‘.’<)--- Fevereiro 2013
>‘.’<)--- Outubro 2012
>‘.’<)--- Setembro 2012
>‘.’<)--- Agosto 2012
>‘.’<)--- Julho 2012
>‘.’<)--- Abril 2012
>‘.’<)--- Novembro 2011
>‘.’<)--- Setembro 2011
>‘.’<)--- Julho 2011
>‘.’<)--- Abril 2011
>‘.’<)--- Março 2011
>‘.’<)--- Janeiro 2011
>‘.’<)--- Dezembro 2010
>‘.’<)--- Setembro 2010
>‘.’<)--- Agosto 2010
>‘.’<)--- Junho 2010
>‘.’<)--- Março 2010
>‘.’<)--- Janeiro 2010
>‘.’<)--- Dezembro 2009
>‘.’<)--- Outubro 2009
>‘.’<)--- Setembro 2009
>‘.’<)--- Agosto 2009
>‘.’<)--- Julho 2009
>‘.’<)--- Junho 2009
>‘.’<)--- Maio 2009
>‘.’<)--- Abril 2009
>‘.’<)--- Março 2009
>‘.’<)--- Fevereiro 2009
>‘.’<)--- Janeiro 2009
>‘.’<)--- Dezembro 2008
>‘.’<)--- Novembro 2008
>‘.’<)--- Setembro 2008
>‘.’<)--- Abril 2008
>‘.’<)--- Março 2008
>‘.’<)--- Janeiro 2008
>‘.’<)--- Setembro 2007
>‘.’<)--- Agosto 2007
>‘.’<)--- Junho 2007
>‘.’<)--- Maio 2007
>‘.’<)--- Abril 2007
>‘.’<)--- Fevereiro 2007
>‘.’<)--- Janeiro 2007
>‘.’<)--- Dezembro 2006
>‘.’<)--- Novembro 2006
>‘.’<)--- Outubro 2006
>‘.’<)--- Setembro 2006
>‘.’<)--- Julho 2006
>‘.’<)--- Junho 2006
>‘.’<)--- 0.-Imagens
>‘.’<)--- O DIMITRI e o VENADE !
>‘.’<)--- O Verdadeiro "Rato Barulhento"!
>‘.’<)--- NANDO, o Bichano!
>‘.’<)--- 1.-Guinchadeira
>‘.’<)--- Glória
>‘.’<)--- Ambiente
>‘.’<)--- Entretenimento
>‘.’<)--- 2.-Outras pragas interessantes
>‘.’<)--- nando.blogs.sapo.pt
>‘.’<)--- bichano.blogs.sapo.pt
>‘.’<)--- Composição “As minhas fér...
>‘.’<)--- Considerações do Show (da...
>‘.’<)--- Há Volta...em Fafe!
>‘.’<)--- Passear ou ser passeado.....
>‘.’<)--- O amor e o coração…o fim ...
>‘.’<)--- Marés Vivas…o engodo!
>‘.’<)--- Peculiaridades do dia Rih...
>‘.’<)--- Promoções da Ordem
>‘.’<)--- Prémio Nobel - Mais que j...
>‘.’<)--- O que aconteceu?!